Janeiro 20, 2025

Dualidade – Só da ilha se vê o continente

Por Rogerio Souza
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”Após algum tempo, este Deus único e seu povo já purificado (judeus), unirão os novos homens (Gentios vindos dos reinos animais com a genética Luciferiana) pelo medo, ou em troca da existência básica que ainda desconhecem e com a qual se satisfazem.

 

Diante disso, cortam as conexões desse mundo com o Conhecimento dos Deuses, afastando-os cada vez mais dessa realidade totalitária, e dando apenas o que precisam para servir e sobreviver.

Os pulsos que velhos homens entendiam como vibrações dominadas por consciências que podiam aproximar ou afastar, agora ficam ocultos para o consciente, e mantêm-se cada vez mais no lado obscuro do homem, causando erros e perspectivas terríveis. No entanto, o medo das punições fará a maioria seguir a linha. Isso dará tranquilidade e paz relativa, para que um dia não aguentem mais e precisem ir além.

Durante este período, Lucifer estará de tempos em tempos trazendo Conhecimento proibido e mantendo a “rebeldia” que permite que o universo esteja vivo, e não parado em perpétua estabilidade, o que mataria a perspectiva necessária para que os homens amem a Paz e o Amor, e possam mantê-los, sabendo lidar com a guerra e a dor.
São as ações de Lucifer no mundo de Jeová que aterrorizam seus infiéis e liberta seus homens para que estes mesmos aprendam que lidar com o Conhecimento não é tão fácil quanto parece. Ser um Deus criador não é só glória. É pesado.
Do outro lado, Jeová com seu reino e povo privilegiado, acaba fazendo os demais sofrerem, e estes mesmos se tornarão rebeldes.
– Amigos de Lucifer, mas agora vítimas da liberdade.

 

Vejam como nenhum é bom ou mau, mas apenas polaridades que unem todas as demais perspectivas em ângulos opostos, atuando em opiniões contrárias mas fundamentais. Que permitem que seu oposto exista. Um é causa e consequência do outro. Assim como vimos em todos os outros reinos desde a primeira contagem.”

Livro Lucifer – Bob Navarro (Pg425)

 

 

Agora uma reflexão sobre essa parte do Livro

Nesse grande tabuleiro cósmico, o equilíbrio entre Jeová e Lucifer sustenta a dinâmica do universo, um ciclo eterno de criação e destruição, ordem e caos, luz e sombra. No entanto, essa dança dual não é vista por todos como um equilíbrio perfeito. Os homens, presos em suas realidades fragmentadas, tendem a enxergar apenas o que os afeta diretamente, interpretando o bem e o mal segundo suas experiências limitadas.

Por isso, a maioria se inclina para um dos lados, buscando conforto na estabilidade ou excitação na rebeldia. Os seguidores de Jeová tentam manter o controle, cultivando uma existência previsível e ordenada. Já os que ouvem o chamado de Lucifer exploram os limites, assumindo os riscos que vêm com a liberdade. Mas nenhum deles escapa à verdade maior: o jogo só pode ser jogado com as duas forças em atuação.

Com o passar dos ciclos, a polaridade entre Jeová e Lucifer começa a se manifestar de formas ainda mais sutis. Enquanto Jeová reforça estruturas rígidas, instituições e hierarquias para proteger seu “reino sagrado”, Lucifer penetra pelas brechas, oferecendo novas ideias, tecnologias e até mesmo sonhos. As ideias que germinam a partir dessas rupturas trazem esperança para uns e temor para outros.

Esses ciclos de confronto e harmonia moldam os homens-deuses, seres que carregam em si o potencial de unificar esses dois princípios aparentemente contraditórios.

 

 


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