Novembro 29, 2020

Ela se disfarçou de Escuro, e assim pode se encontrar – A mulher que segue a si mesma, busca seu interno brilhar!

Por Bruno Felipe Bauler
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Olá Edl ‘-‘ ! O que lhes trago hoje, é o processo base de toda vida, tudo está acontecendo através do movimento de Luz e Escuro que descrevi abaixo, perante o que aprendi aqui na escola, na intensão de ser algo artístico e de fácil entendimento. É o próprio Átomo frente ao Nada escuro, a Luz total que contém em si 7 camadas – Ou, o Jardim de Flores coloridas como chamei, afinal, todas as cores que podemos ver, são as 7 cores da Luz, tudo o que ouvimos são as 7 notas musicais e assim por diante, que a partir disto, se faz o infinito, contando junto, os degradês ou notas sustenidas, que formam o corpo da vida: O 7/12! É a Luz que fugiu de ser Tudo quando se viu sozinha, e dançando com o escuro fez as 7/12 cores, formas, tons e assim por diante, ou seja, absolutamente Tudo – Feito dos mesmos únicos momentos! Incluindo obviamente a nós, sendo também estas flores, onde cada um é uma cor, uma personalidade diferente buscando a mesma Luz brilhante – Que não se entrega aos braços de todos nós, pois conhece um momento agoniante, que a maioria de nós até então, não compreendeu, mas que quando compreender – poderemos dividir esta Luz, sem conhecer o arder!

 

*Caso achem algumas partes repetitivas, isto é, para levar a impressão de ‘respiração’ entre os dois opostos, até encontrar as flores e suas cores… Onde mesmo com o encontro, a respiração continua acontecendo, agora não mais ofegante, porém, segurando a vida que vemos… 

 

Imagine alguém seguindo uma linda mulher
Esta linda mulher
É a Luz
Que segue a si mesma
Não sendo egoísmo nesse caso tão Nobre
Pois ela está sozinha
Não porque pensa que está
Já que o próprio ato do pensar
Nasceu de seu útero
O Verbo
Mestre dos paradoxos
Que lá já estava
Anteriormente
Conhecendo toda jornada
Que a mesma já fizera
E novamente faria
De mãos dadas com ‘Ele’
Propriamente Ela
Em outra perspectiva
Contendo dentro de si
O caminho já trilhado
Quem sabe também destruído
Para que a pura Simetria
Possa ser reconstruída
Sendo a vida já completa como vemos
Uma diminuição dela
Quando propriamente a mesma
Se viu sozinha
Naquilo que parecia
A maravilha de ser Tudo
Descobrindo a clara emboscada
Quando apenas ardia frente ao Nada
Até brilhar uma ideia
De inverter os dois papeis principais
Desta História perfeita
E aparentemente
Tão incerta
P’ra poder se ver
Pois no atuar de ser o Escuro
Pode encontrar esta Linda Mulher
Que fingiu não ser
Em um abraço apertado
Onde forçava se esquecer
Que seu encontro virará despedida
Pois abraçando a si mesma
Será Uma
Ficando novamente sozinha
Até repetir todo percurso acima
Que é respiração
E sem a mesma
Nasce a agonia
A própria solidão
Sentida pela Luz
No alto
O topo da percepção
Que de lá
Se disfarçando de Escuro
Pode respirar
Onde não só expira
Para novamente puxar o ar
Mas inspira muitos
Enquanto atravessa uma porta
Onde um jardim de flores coloridas
Do outro lado a espera
Enquanto cada Cor busca ter para si
Justamente Ela
Que poderia agora sorrir
Mas precisa ser a primeira mulher a ensinar
O que é ter Amor
E Honra
Já que perto de todas as Cores
Ela não pode ficar
Pois somando todas
Incendeia tudo
E tudo vira
Seu mesmo único brilhar
Que no meio do queimar
Se disfarçaria de Escuro
Ate se encontrar
Se perder
E novamente
A Porta das Flores Coloridas bater
Aliviando-se
Atravessaria pensando
Por que repetir um passado
Tão Agoniante!
Se agora tenho
Um majestoso presente!
Literalmente


No presente
Ela quer Amar
Conhecer o Amor
Deixando que todos conheçam esse frescor
Mas sem se Machucar
E machucar quem não lembra
Que junto também lá estava
Onde assim se protegendo com a Honra
Também assustará
Quem agora tem a dizer
“Que já á amou”
E paradoxalmente
Continua á amando
Pois este é
Um princípio inerente
Onde em certo nível
Mesmo que no seguir de seus passos
Fingem dela se esquecer
Fugindo também de aprender
Que com paixão
Ela também te Amou
Mas lutou p’ra não te ter
Por um motivo
Que finge não saber
Pois sabe que saber tudo
É retroceder
Assim como abraçar todos
É se desfazer
Por isso abraça muitos
Enquanto tantos
Ela deixa no oposto
Não por maldade
Mas sim
Para ter caminho p’ra percorrer
Onde quem no Escuro está
Cedo ou tarde
No tatear encontrará a saída
Ela que do outro lado brilha
Mas quem conheceu a Luz
Não tem p’ra onde correr
Se não fazer
O que lá trás
Ela já fez
Se disfarçar de Escuro
E sentir sua presença
No processo de Clarear
Recebendo vindo da Luz
Um beijo
Pois na verdade
Você foi clareado
Quando segurou o peso
De apagar!

 

*Simples, porém… Espero que sentiram o que quis passar ‘-‘

 

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